Pombos Dicas e Prevenção
Contato com fezes de pombos pode causar doenças respiratórias e de pele
Veja como se prevenir de potenciais problemas em praças, ruas e até mesmo em casa:
Pombos têm ácaros, quem podem provocar reações alérgicas
A proximidade entre humanos e pombos pode acarretar doenças ao homem, em especial se houver contato com as fezes secas da pomba doméstica (columba livia). Inalá-las com a poeira urbana pode trazer de uma simples alergia de pele à sérios problemas de respiração e, até mesmo, afetar o sistema nervoso central. Tudo isso de forma praticamente invisível.
– Uma pessoa que somente passa [em um local com muitos pombos] tem menor probabilidade de se infectar do que uma pessoa que resolve namorar na praça. Um gari que levanta aquele pó fica muito mais exposto. Mas uma pessoa com a imunidade comprometida, como um portador de HIV, tem uma probabilidade maior de desencadear as doenças se inalar as fezes.
Residências podem ser foco
Vale ficar atento também a aparição das aves nas áreas residenciais. O contágio em casas, apartamentos e até mesmo escolas pode acontecer se houver pombos voando e, principalmente, comendo por ali. Afinal quem nunca viu uma pombinha encostada no parapeito de um apartamento? Comendo restos de comida, ração animal ou até mesmo restos de lixo caídos no chão ou de um cesto semiaberto? Ao comer e, depois, defecar, deixam as fezes próximas do nosso convívio e ainda mais próximas de um eventual contágio.
O cuidado contra o contágio deve ser ainda mais específico quando o assunto é comida. Alimentos contaminados por fezes de pombos, que contém a bactéria Salmonela, trazem grandes prejuízos à saúde ao comprometer o aparelho digestivo com uma intoxicação alimentar. Além disso, ácaros de pombos provenientes de aves e ninhos podem causar dermatites em contato com a pele do homem.
Segundo a veterinária, os pombos vivem de 3 a 5 anos, no máximo, nos grandes centros, enquanto na natureza vivem 15 anos em média. “Isso acontece porque aqui eles convivem com a poluição e com uma dieta errada”, diz.
Veja alguns dados sobre a solicitação do público para controle de pombos: